Dear Rodovidians, please, help us cover the costs of Rodovid.org web hosting until the end of 2025.
João do Prado (de Olivença) d. 1597
Aus Rodovid DE
| Sippe (bei der Geburt) | Prado |
| Geschlecht | männlich |
| Gesamter Name (bei der Geburt) | João do Prado (de Olivença) |
Ereignisse
Geburt: Praça de Olivença, Alentejo, Portugal
Geburt eines Kindes: ♀ Helena do Prado [Prado]
Geburt eines Kindes: ♀ Catarina do Prado [Prado]
Geburt eines Kindes: ♀ Izabel do Prado [Prado] d. 1668
Hochzeit: São Vicente, SP, Brasil, ♀ Filippa Vicente [Vicente] d. 1627
1597 Tod:
Anmerkungen
Foi progenitor desta família na capitania de S. Vicente e S. Paulo João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal, de nobreza aí muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de S. Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Affonso de Sousa pelos anos de 1531. Casou-se nessa vila com Filippa Vicente f.ª de Pedro Vicente e de Maria de Faria naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de S. Jorge dos Erasmos. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios bravios e com eles se estabeleceu em S. Paulo onde serviu os cargos do governo, inclusive o de juiz ordinário em 1588 e 1592. Depois de fazer seu testamento, em 1594 resolveu-se a fazer nova entrada ao sertão para aumentar o numero de índios a seu serviço e efetivamente o fez, vindo a falecer em 1597 no arraial do capitão-mor João Pereira de Sousa Botafogo, e sua mulher faleceu em 1627 em S. Paulo.
Quellen
- ↑ SILVA LEME, Luiz Gonzaga da. Genealogia Paulistana. Tit. Prados. Vol III - Pág. 91/92 - http://www.geocities.com/lscamargo/gp/Prados_1.htm
Von Großeltern zu Enkelkinder
Tod: 1636, São Paulo, SP, Brasil
Testament: 3 Juli 1636, São Paulo, SP, Brasil, Em seu testamento, datado de 3 de Julho de 1636, João declara: Eu, João Gago da Cunha, por me achar muito doente e me parecer que será Nosso Senhor servido chamar-me às portas da morte, Digo primeiramente que há muitos anos sou casado com Catarina do Prado em face da Santa Madre Igreja e dela tenho filhos e filhas conhecidos por tais herdeiros meus; a qual minha mulher sou contente que seja [sua] curadora e tutora. Peço para ser sepultado na Igreja Matriz. Declaro que a legítima [herança] de minha neta Ana, que lhe ficou por de seu pai e mãe, deixo no memorial de minhas contas. Deixo o remanescente da terça à minha mulher. Pedi a meu cunhado Miguel de Almeida fizesse e assinasse como testemunha. Em seu inventário, constam: Deve [...] Matias de Oliveira dois mil e setecentos [réis] de fazenda que lhe vendeu como curador que era de seu genro Gente forra [índios]: 29 Os genros e filhas citados para a partilha disseram que não queriam herdar, só queriam os chãos que o sogro prometera, e Matias Lopes disse querer apenas um lanço de casas que lhe prometeram. Monte Mor: 123$100.
Hochzeit: ♀ Maria Leite
Tod: 1635 kalk., São Vicente, SP, Brasil
Hochzeit: ♀ Maria da Cunha , São Paulo, SP, Brasil
Testament: 29 November 1660, São Paulo, SP, Brasil, Em seu testamento, Jerônimo declara: Aos 29 de Novembro de 1660, eu Jeronymo da Veiga, rogo a minha mulher Maria da Cunha e meu filho Baltazar da Veiga, testamenteiros [...]. Sou casado com Maria da Cunha, da qual tive catorze filhos, sete machos e sete fêmeas [...], um filho bastardo por nome Francisco [...]. No inventário de Jerônimo, a viúva Maria declara: Digo eu, Maria da Cunha que é verdade que no testamento do defunto meu marido, Jeronymo da Veiga, a esmola que deixou por dois bastardos, um deles é criança que estou criando em minha casa como meu filho. Quando ele for homem, darei a esmola. O outro lhe tenho dado uma espingarda e tantas cabeças de cavalgaduras [...] e está no sertão.
Tod: 2 Dezember 1660, São Paulo, SP, Brasil

